A todo momento ficamos sabendo de pessoas que recebem o diagnóstico de alguma doença grave, de difícil cura e com certeza, descobrir-se numa situação destas, que traz risco de morte deve ser um “choque” para qualquer um.
Bem sabemos que a única certeza que temos da vida é que iremos morrer(fisicamente), mas deparar-se com a possibilidade de que seja breve, geralmente leva a pessoa a pensar muito em sua própria vida.
Diante disso, fica ou deveria ficar claro o quanto é importante vivermos o momento presente, do quanto é valoroso investirmos em nosso interior, no quanto vale a pena desenvolvermos virtudes, nos tornando um ser humano melhor, mas quase sempre pouco nos lembramos disso na correria que “impomos” em nossas vidas. Sim, impomos, porque tudo o que vivemos e fazemos são escolhas nossas as quais de uma forma ou de outra acabamos por aceitar.
E diante da fragilidade da vida, ao ser surpreendido por uma situação assim, começa-se a dar conta do que realmente é importante na vida. Percebe-se que desperdiçou tempo demais atrás de coisas que podia-se viver sem e/ou o quanto de drama colocou-se em banalidades.
As doenças ou situações “graves” que podem ocorrer na vida das pessoas não vêm para punir, mas como algo a mais para despertar para o essencial da vida, para que sejam mudados padrões mentais, emocionais e espirituais. Tanto que em muitos casos, quando a pessoa se trata e ao mesmo tempo transforma-se interiormente ela obtem cura mesmo quando acometida por graves doenças.
É...isto é algo a mais para estarmos refletindo... não vamos deixar a vida trazer algo drástico em nossas vidas para que nos conscientizemos do que nos é essencial de verdade, impregnemos nossas vidas com boas energias, neutralizemos as “ruins”, trazendo equilíbrio nos seus vários setores, para que desta forma passemos, não sem problema algum, mas que superemos o que tivermos que enfrentar e vivamos com mais leveza e alegria. Porque fomos feitos para ser felizes e somos nós quem temos que fazer isso acontecer, apesar de tudo o que nos cerca.
Texto de: ValériaC Imagem Google