A descrição da alma

Alma...
A expressão da alma é a certeza da vida em espírito, a que nos dá movimentos para circular por entre a vida e as experiências que ela nos proporciona.
É na alma que ficam registrada todas as nossas sensações e aprendizados.
Passamos pela vida sabendo que tudo que nos ocorre nos ensina e nos compele para avançarmos e de um modo natural, procuramos sempre nos mantermos atentos e vigilantes para o que já nos fez recuar ou mesmo perder.
São os alertas da nossa alma que tem por finalidade proteger nosso espírito de uma vida sem evolução, mas também é nela que ficam todas as nossas passagens por muitos sentimentos que ao longo da vida foram experimentados e na alma ficam interiorizados para nos mostrar, nos capacitar e nos ensinar em como dar o próximo passo sem que tenhamos que novamente passar pela mesma situação as que não mais nos faz avançar e sim nos desfaz em uma nova prisão de sensações de dor...

A alma traz em si seus substantivos de vida e eles é que nos torna quem somos.

Falemos então dos substantivos da alma...
Aqueles que nos faz passar pela vida e deixar que a vida nos marque e que também deixaremos nossa marca.

Substantivos da alma em contos da vida.

sexta-feira, 9 de março de 2012

A simples observação




Se um dia eu for questionado sobre qual seria a ferramenta mais eficaz para se "adquirir" o conhecimento sagrado, eu não hesitaria em responder: "A simples observação".
Desde jovens nós somos doutrinados (para não dizer adestrados) a aderir a estes ou aqueles conceitos (e pré-conceitos) em relação ao mundo que nos cerca.
Somos treinados para não pensar, adotando imediatamente os conceitos de terceiros, tidos como "oficiais".
Aos poucos nós perdemos a capacidade da simples observação, de ver o mundo como ele realmente é, além das ilusões, além das confusões humanas.
Nós olhamos mas não vemos, observamos mas não focamos, nem compreendemos. Parte da culpa são das respostas prontas fornecidas por terceiros ao longo dos anos, que ecoam em nossa mente.
Um dia todos irão aprender que muitas vezes para podermos compreender o mundo como ele realmente é, teremos que esquecer, deletar todos os conceitos já apreendidos e simplismente observar.
O caminho do pensamento independente é solitário, aquele que pensa por si próprio (por isso indo contra ao senso comum) frequentemente é tido como um pária, isolado pelo resto do grupo, que se sente desconfortável com alguém que contrarie suas convicções, que são a base para seu "modo de viver".

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