A descrição da alma

Alma...
A expressão da alma é a certeza da vida em espírito, a que nos dá movimentos para circular por entre a vida e as experiências que ela nos proporciona.
É na alma que ficam registrada todas as nossas sensações e aprendizados.
Passamos pela vida sabendo que tudo que nos ocorre nos ensina e nos compele para avançarmos e de um modo natural, procuramos sempre nos mantermos atentos e vigilantes para o que já nos fez recuar ou mesmo perder.
São os alertas da nossa alma que tem por finalidade proteger nosso espírito de uma vida sem evolução, mas também é nela que ficam todas as nossas passagens por muitos sentimentos que ao longo da vida foram experimentados e na alma ficam interiorizados para nos mostrar, nos capacitar e nos ensinar em como dar o próximo passo sem que tenhamos que novamente passar pela mesma situação as que não mais nos faz avançar e sim nos desfaz em uma nova prisão de sensações de dor...

A alma traz em si seus substantivos de vida e eles é que nos torna quem somos.

Falemos então dos substantivos da alma...
Aqueles que nos faz passar pela vida e deixar que a vida nos marque e que também deixaremos nossa marca.

Substantivos da alma em contos da vida.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Suas palavras reforçam suas ações?

Hoje, gostaria de iniciar o post com uma frase de Martha Medeiros que nos faz refletir sobre ‘quem somos’:

“A verdade é que o que dizemos não tem tanta importância.
Para saber quem somos, basta que se observe o que fizemos da nossa vida.
Os fatos revelam tudo, as atitudes confirmam.
O que você diz – com todo o respeito – é apenas o que você diz.”

Quantas pessoas não encontramos no decorrer do tempo com discursos prontos sobre ‘quem são’ e ‘o que querem da vida’? É comum cruzar com idealistas, moralistas e defensores de inúmeras e, muitas vezes, improváveis causas.

Porém, há uma grande lacuna a ser preenchida entre o discurso e a verdade, entre a palavra e a ação.

Há aqueles que se dizem defensores do meio-ambiente: saem por aí espalhando lições sobre isso quando, na verdade, não aplicam nada do que dizem. Há também aqueles que dizem amar os animais e respeitar o ser humano, contudo, são incapazes de olhar nos olhos de um homem ou animal de rua e fazer alguma coisa para ajudá-los.

Dizer ser honesto é algo em alta nos tempos modernos; ser transparente, amigo e compreensivo está entre as características mais valorizadas na personalidade de um ser humano do século XXI. Entretanto, quantos destes honestos devolveriam uma alta quantia em dinheiro se a encontrasse na rua? Quantos diriam a alguém próximo algo que lhe incomoda independente das conseqüências desta conversa? Quantos apoiariam e respeitariam as decisões de um amigo ou parente, sendo elas de acordo ou não com sua opinião?

Nos últimos dias me deparei com muitos acontecimentos em que o discurso não é igual à prática. Então aproveito para lançar essa reflexão, para que nós não nos deixemos levar por falsos moralismos e nos tornemos hipócritas e superficiais. Todos nós estamos em busca da evolução… pretendemos ser pessoas cada vez mais consciente de nossa luz a cada novo dia.

Peço, então, para que seja dada uma atenção especial às nossas atitudes: elas realmente condizem com o que dizemos ser? O que desejamos ser?
Tudo isso para que não boicotemos nossa evolução!

Se você diz valorizar os amigos, quando algo lhe incomodar,diga… Seja transparente e não corra o risco de, por deixar assuntos inacabados, enfraquecer uma amizade. Se você ensina à seus filhos que vale a pena ser honesto, não deixe de devolver o troco extra que a moça do caixa lhe deu por engano.; Se você diz respeitar as escolhas dos que te rodeiam, não trate diferente alguém que possui uma opção religiosa ou sexual diferente da sua.

Por fim, se você diz acredita no amor, demostre! Viva, sinta, expanda esse sentimento. Por você, pelos outros, pela vida… Cuide para que suas palavras reforcem cada vez mais suas ações, afinal, os fatos e atitudes de uma pessoa dizem por si só quem ela realmente é.

Amor, luz e consciência. Sempre.

Cíntia Michepud

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