Dia desses, ouvi uma criatura justificar assim as escolhas erradas que fez – e continua fazendo! – na vida: “É influência das pessoas ao meu redor…”
Opa, opa, opa! Tudo bem que, na infância, quase não temos escapatória. Tendemos mesmo a ser (e, nessa altura, pouco podemos contra isso) o retrato dos exemplos diretos e indiretos, bons e maus daqueles da nossa convivência.
Porém, à medida que crescemos, ampliam-se nosso repertório e nossa autonomia. E é nosso DEVER usar ambos para escolher figuras com quem valha a pena estarmos.
Gente que tenha a nos acrescentar e a quem possamos retribuir à altura. Gente que nos inspire novos hábitos, visões, opções e, consequentemente, resultados. Menos do que isso é comodismo e covardia.
Lana
Nenhum comentário:
Postar um comentário