A descrição da alma

Alma...
A expressão da alma é a certeza da vida em espírito, a que nos dá movimentos para circular por entre a vida e as experiências que ela nos proporciona.
É na alma que ficam registrada todas as nossas sensações e aprendizados.
Passamos pela vida sabendo que tudo que nos ocorre nos ensina e nos compele para avançarmos e de um modo natural, procuramos sempre nos mantermos atentos e vigilantes para o que já nos fez recuar ou mesmo perder.
São os alertas da nossa alma que tem por finalidade proteger nosso espírito de uma vida sem evolução, mas também é nela que ficam todas as nossas passagens por muitos sentimentos que ao longo da vida foram experimentados e na alma ficam interiorizados para nos mostrar, nos capacitar e nos ensinar em como dar o próximo passo sem que tenhamos que novamente passar pela mesma situação as que não mais nos faz avançar e sim nos desfaz em uma nova prisão de sensações de dor...

A alma traz em si seus substantivos de vida e eles é que nos torna quem somos.

Falemos então dos substantivos da alma...
Aqueles que nos faz passar pela vida e deixar que a vida nos marque e que também deixaremos nossa marca.

Substantivos da alma em contos da vida.

terça-feira, 1 de março de 2011

Portas




PORTAS



Quando surge algo de bom em nossa vida, costumamos dizer que “Deus nos abriu uma porta”. No entanto, o que Deus nos apresenta, é uma porta fechada e uma chave.

Por isso devemos tomar cuidado ao inserir a chave na fechadura. Não podemos abri-la num rompante, estabanadamente, precipitadamente e entrarmos sem pestanejar, porque nunca se sabe o que realmente há por detrás dela.

Devemos abrir a porta com cuidado, olharmos e tentarmos enxergar o que há após o batente. Devemos medir nossos passos, entrar bem devagar, tateando o chão até sentirmos firmeza no solo em que estamos pisando, para que nosso pé não falseie e nos leve ao chão, causando danos às vezes irreversíveis.

Muitas vezes, é apenas uma ilusão, e se não tomarmos cuidado, corremos o risco de cairmos num vácuo ou nos precipitarmos num abismo sem fim.

Devemos encarar as novas situações com otimismo, sim, mas com muita prudência e discernimento. Não podemos temer o desconhecido, mas temos a obrigação de sermos cautelosos em todos os sentidos: material, espiritual ou emocional.

“Não vá à fonte com muita sede” - diz o provérbio.

Devemos tomar cuidado ao abrirmos as portas que encontrarmos em nossa vida, porque é isso que Deus espera que façamos.

Ele nos dá a chave... o resto é por nossa conta.

Por Rose Mori

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