A descrição da alma

Alma...
A expressão da alma é a certeza da vida em espírito, a que nos dá movimentos para circular por entre a vida e as experiências que ela nos proporciona.
É na alma que ficam registrada todas as nossas sensações e aprendizados.
Passamos pela vida sabendo que tudo que nos ocorre nos ensina e nos compele para avançarmos e de um modo natural, procuramos sempre nos mantermos atentos e vigilantes para o que já nos fez recuar ou mesmo perder.
São os alertas da nossa alma que tem por finalidade proteger nosso espírito de uma vida sem evolução, mas também é nela que ficam todas as nossas passagens por muitos sentimentos que ao longo da vida foram experimentados e na alma ficam interiorizados para nos mostrar, nos capacitar e nos ensinar em como dar o próximo passo sem que tenhamos que novamente passar pela mesma situação as que não mais nos faz avançar e sim nos desfaz em uma nova prisão de sensações de dor...

A alma traz em si seus substantivos de vida e eles é que nos torna quem somos.

Falemos então dos substantivos da alma...
Aqueles que nos faz passar pela vida e deixar que a vida nos marque e que também deixaremos nossa marca.

Substantivos da alma em contos da vida.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

As 7 Verdades do Bambu




Depois de uma grande tempestade, o menino que estava
passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda
e falou:

- Vovô, corre aqui!! Me explica como esta Figueira, árvore
frondosa e imensa que precisa de quatro homens para abraçar
seu tronco, se quebrou, caiu com o vento e com a chuva, e este Bambu, tão fraco, continua de pé?

- Filho, o Bambu permanece em pé porque teve a humildade de
se curvar na hora da tempestade. A Figueira quis enfrentar o vento.

O Bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a
humildade dele vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.

A primeira verdade que o Bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me
curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.

Segunda verdade: o Bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um Bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em
Deus e na oração.

Terceira verdade: Você já viu um pé de Bambu sozinho? Apenas
quando é novo. Mas, antes de crescer, ele permite que nasçam
outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar
deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que, de longe, parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um Bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que, desse modo, se livrem dos predadores.

A quarta verdade: que o Bambu nos ensina é não criar galhos.
Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o Bambu
não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo, na vida,
tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que
nos impede de subirmos suavemente.

A quinta verdade: é que o Bambu é cheio de 'nós' (e não de eu's). Como ele é oco, sabe que, se crescesse sem nós, seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a DEUS que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.

A sexta verdade: é que o Bambu é oco, vazio de si mesmo.
Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.

Por fim, a sétima lição, que o Bambu nos dá, é exatamente o titulo do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto. Essa é a sua meta.

(Retirado do livro: "Buscando as coisas do alto")

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