Uma coletânea de crônicas, versos, histórias e tudo que escrevemos em aprendizado pela vida e também em caminhada na vida, onde assimilamos novos caminhos e novas descobertas de nós mesmo e de nossos semelhantes pela estrada que chamamos de vida. Existem contos que são uma verdadeira lição na alma para focarmos num algo muito além de nós e ao mesmo tempo absolutamente viável para vivermos melhor e sermos também melhores: A paz que emana do amor que podemos sentir e também doar.
A descrição da alma
Alma...
A expressão da alma é a certeza da vida em espírito, a que nos dá movimentos para circular por entre a vida e as experiências que ela nos proporciona.
É na alma que ficam registrada todas as nossas sensações e aprendizados.
Passamos pela vida sabendo que tudo que nos ocorre nos ensina e nos compele para avançarmos e de um modo natural, procuramos sempre nos mantermos atentos e vigilantes para o que já nos fez recuar ou mesmo perder.
São os alertas da nossa alma que tem por finalidade proteger nosso espírito de uma vida sem evolução, mas também é nela que ficam todas as nossas passagens por muitos sentimentos que ao longo da vida foram experimentados e na alma ficam interiorizados para nos mostrar, nos capacitar e nos ensinar em como dar o próximo passo sem que tenhamos que novamente passar pela mesma situação as que não mais nos faz avançar e sim nos desfaz em uma nova prisão de sensações de dor...
A alma traz em si seus substantivos de vida e eles é que nos torna quem somos.
Falemos então dos substantivos da alma...
Aqueles que nos faz passar pela vida e deixar que a vida nos marque e que também deixaremos nossa marca.
Substantivos da alma em contos da vida.
A expressão da alma é a certeza da vida em espírito, a que nos dá movimentos para circular por entre a vida e as experiências que ela nos proporciona.
É na alma que ficam registrada todas as nossas sensações e aprendizados.
Passamos pela vida sabendo que tudo que nos ocorre nos ensina e nos compele para avançarmos e de um modo natural, procuramos sempre nos mantermos atentos e vigilantes para o que já nos fez recuar ou mesmo perder.
São os alertas da nossa alma que tem por finalidade proteger nosso espírito de uma vida sem evolução, mas também é nela que ficam todas as nossas passagens por muitos sentimentos que ao longo da vida foram experimentados e na alma ficam interiorizados para nos mostrar, nos capacitar e nos ensinar em como dar o próximo passo sem que tenhamos que novamente passar pela mesma situação as que não mais nos faz avançar e sim nos desfaz em uma nova prisão de sensações de dor...
A alma traz em si seus substantivos de vida e eles é que nos torna quem somos.
Falemos então dos substantivos da alma...
Aqueles que nos faz passar pela vida e deixar que a vida nos marque e que também deixaremos nossa marca.
Substantivos da alma em contos da vida.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Bom ou Burro ?
Ser bom, para alguns, em nada difere de ser burro.
- Que diferença vai de bom para burro?
É um olhar.
É verdade que a força e o poder fazem parte da nossa auto-imagem e da imagem que procuramos vender. E tantas energias gastamos nas lides do poder e da imagem. Tantas guerrilhas e artifícios até ao dia da imobilidade, como os anjos de pedra dos frisos do barroco.
Tenho diante de mim um trecho do Talmude, esse conjunto de leis e tradições religiosas do judaísmo pós-bíblico... Não é fácil interpretá-lo... Creio, no entanto, que este trecho dispensa interpretações eruditas:
«O ferro é forte, mas o fogo funde-o.
O fogo é forte, mas a água apaga-o.
A água é forte, mas as nuvens fazem-na cair.
As nuvens são fortes, mas o vento arrasta-as.
O vento é forte, mas o homem controla-o.
O medo é forte, mas o sono fá-lo esquecer.
O sono é forte, mas a morte supera-o.
A morte é fortíssima, mas a bondade sobrevive-lhe.»
- Que diferença vai de bom para burro?
Embora seja uma perspectiva, diria que é grande a diferença.
Primeiro, porque «o perfume fica sempre na mão de quem oferece a rosa».
Depois, porque «a morte é fortíssima, mas a bondade sobrevive-lhe».
Henrique Manuel, em "Mas Há Sinais..."
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